Juros baixos: é hora de realizar o sonho da casa própria

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A pandemia chegou e provocou uma mudança de comportamento em todos os setores da economia. O mercado imobiliário é um deles. Nos últimos meses tem-se observado a maior alta vista no mercado de imóveis nos últimos dez anos. A redução da taxa básica de juros chegou a um patamar histórico e com tendência a cair ainda mais.

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – ABECIP, os financiamentos contratados por meio do Sistema Brasileiro de Poupança – SBPE, representou 62% dos financiamentos do primeiro semestre do ano corrente.

Ao comparar os 6 primeiros meses de 2019 com o mesmo período desde ano, dos quais cerca de 4 meses estão inseridos no período de crise, já se vê uma mudança. Houve um aumento de 35,2% no financiamento de imóveis.

E os dados imobiliários não param por aí. De acordo com o Banco Central, os financiamentos imobiliários representaram um crescimento de 20,5% nos meses de janeiro a junho deste ano, se comparados ao mesmo período do ano anterior. Esse percentual considera todos os financiamentos contraídos por pessoas físicas em todas as linhas de crédito (SBPE, FGTS, Minha Casa Minha Vida e SFI).

Juros mais baixos

A taxa básica de juros, conhecida como Selic, é um dos motivos para essa crescente dos financiamentos imobiliários. Ao oferecer um financiamento, as instituições repassam os juros, acrescentando-os às taxas cobradas em seus contratos. Uma vez que os juros caem, o recorte da taxa básica também é repassado, só que, desta vez, aliviando os valores das prestações.

Quando o mercado imobiliário foi atingido pela crise em 2015, a taxa média de financiamento estava em 11,8%. Em junto deste ano, ainda diante de uma crise global, essa taxa bateu a marca de 7,5%. Esse percentual significa uma redução considerável, o que possibilita um acesso maior aos interessados em adquirir um imóvel. Com a Selic e os juros mais baixos, dependendo das condições do contrato, as parcelas de um financiamento podem cair cerca de 40% se comparadas ao período anterior à crise.

Mas a boa notícia continua. A redução nos juros e na Selic também podem ser aproveitadas mesmo em financiamentos abertos. Para isso basta verificar a possibilidade da portabilidade de crédito, que é a transferência de um financiamento de um banco para outro. Assim, é possível migrar de uma taxa de juros mais alta, para uma taxa de juros mais favorável.

O sonho da casa própria

De fato, o comportamento da sociedade mudou. E, independente dos motivos que originaram essa mudança, nota-se que a demanda por imóveis próprios tem aumentado. E sob esse aspecto, é importante estar atento. Afinal, a crise passa. Logo, o mercado tende a se estabilizar e as taxas praticadas voltarão ao normal.

Isso que significa que este é um momento propício para um financiamento imobiliário, pois o que for acordado agora, valerá até o final do contrato, não estando sujeito a mudanças futuras. Com a Selic e as taxa de juros mais baixas, é possível ter prestações mais suaves, tornando o sonho da casa própria mais próximo do que você imaginava.

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